QUEM DERA SER VAMPIRO
Iraci P. Mesquita de Melo
Quem me dera ter nascido para o eterno.
Quem me dera viver, jamais morrer.
Vagar sem pressa, sem medo do inferno.
Andar, correr, fluir sem nada temer.
Quem me dera não ter fim.
Quem me dera somente ser, sem morte marcada.
Conhecer o amanhã, o depois, o sempre e seguir assim.
Estar aqui, ali, e muito além do simples nada.
Ficar ou partir, ir ou voltar sempre saciada.
Ter a força, o poder e a energia
Da fome ausente e a sede de sangue aumentada.
Não sofrer por causar o mal.
Não necessitar praticar o bem
Para merecer o céu do pobre mortal.
OFICINA DE LEITURA – UNATI
MARÍLIA, 29/03/2010
Iraci P. Mesquita de Melo
Quem me dera ter nascido para o eterno.
Quem me dera viver, jamais morrer.
Vagar sem pressa, sem medo do inferno.
Andar, correr, fluir sem nada temer.
Quem me dera não ter fim.
Quem me dera somente ser, sem morte marcada.
Conhecer o amanhã, o depois, o sempre e seguir assim.
Estar aqui, ali, e muito além do simples nada.
Ficar ou partir, ir ou voltar sempre saciada.
Ter a força, o poder e a energia
Da fome ausente e a sede de sangue aumentada.
Não sofrer por causar o mal.
Não necessitar praticar o bem
Para merecer o céu do pobre mortal.
OFICINA DE LEITURA – UNATI
MARÍLIA, 29/03/2010
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